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C9 - DIVERSIDADE DO SISTEMA - INSERIR DIVERSIDADE NAS BORDAS DO PLANTIO

Barreiras vegetais e cercas vivas preservam biodiversidade no café


Diversidade nas bordas do plantio de café com árvores e cercas vivas no Cerrado das Águas

Descrição: As barreiras vegetais ou cercas vivas podem ser estabelecidas no entorno da propriedade e no entorno dos talhões; podem ser compostas de apenas uma espécie ou diversas. Em muitos casos, as barreiras são utilizadas para proteger a cultura do café de ventos e da propagação de pragas, mas além destes objetivos, também contribui para regulação temperatura dos talhões, bem como se tornam corredores ecológicos para determinadas espécies da fauna nativa, contribuindo para a manutenção da biodiversidade local.


O uso de tais barreiras pode ser feito de forma a não comprometer o trânsito de máquinas, uma vez que fica à margem das áreas cultivadas. O único inconveniente é relativo às manobras das máquinas.


As barreiras vegetais ou cercas vivas podem ser estabelecidas no entorno da propriedade e no entorno dos talhões; podem ser compostas de apenas uma espécie ou diversas.


As barreiras contribuem para a regulação de temperatura dos talhões, bem como se tornam

corredores ecológicos para determinadas espécies da fauna nativa, contribuindo para a

manutenção da biodiversidade local.


O uso de tais barreiras pode ser feito de forma a não comprometer o trânsito de máquinas, uma vez que fica à margem das áreas produtivas. O único inconveniente é relativo às manobras das máquinas.


Como fazer:

  • Planejar bordas de diversidade entre talhões;

  • Implantar as bordas, levando em conta a projeção das copas sobre o plantio de café;

  • Considerar a necessidade de espaço para a manobra das máquinas;

  • Incluir espécies atrativas da fauna;

  • Planejar bordas de diversidade entre áreas de pastagens e ao longo de estradas;

  • Considerar a necessidade de espaço para a manobra das máquinas;

  • Incluir espécies atrativas da fauna.


Equipamentos Necessários: Não há necessidade de equipamentos específicos.


Época de realização:

  • Novembro e janeiro;

  • Período chuvoso.


Monitoramento de Estratégia:

  • Verificar taxa de pegamento;

  • Notar presença de pragas, doenças e plantas daninhas que comprometam o bom desenvolvimento das plantas.


Indicadores:

  • Menor incidência de pragas e doenças;

  • redução do efeito de borda observado devido a deriva de agrotóxicos provenientes de lavouras próximas;

  • funcionalidade como quebra-vento.


Serviços Ecossistêmicos Conservados:

  • Preservação da biodiversidade;

  • Preservação do microclima;

  • Preservação de inimigos naturais.

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